Desde o início da emissão da nova Carteira de Identidade Nacional (CIN), em novembro de 2023, o Distrito Federal já entregou mais de 590,5 mil documentos à população. O número equivale a 19,8% dos moradores da capital, segundo o Ministério da Justiça e Segurança Pública, índice acima da média nacional, de 14,2%.
Somente em julho, mais de 27,4 mil carteiras foram emitidas no DF. O aumento se deve à ampliação da capacidade da Polícia Civil, que passou de cerca de 20 mil para 30 mil emissões mensais, segundo o diretor do Instituto de Identificação da PCDF, Ruben Sérgio. O reforço incluiu a contratação de novos atendentes e a descentralização do serviço para postos do programa Na Hora.
“No DF não sai nenhum documento com fraude. Todo o controle da validade e da comparação biométrica é feito por policiais, garantindo a segurança do processo”, destacou o diretor.
Com o novo modelo, o CPF passou a ser o único número de registro. A CIN é gratuita na primeira via e segue válida junto com o RG antigo até 2032.
Para emitir o documento, é necessário estar com o CPF regularizado e apresentar a certidão de nascimento ou casamento atualizada. O atendimento pode ser feito em nove postos da PCDF, sem agendamento, ou com marcação prévia em sete unidades do Na Hora.
A segunda via custa R$ 42 e a versão em cartão PVC, R$ 84.